quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Aqui nesta nuvem virtual, cada gota de chuva será sempre o aurir de grito distante, um som desvelado no escuro, um abraço conquistado no silêncio. Toda vez que uma gota de chuva romper o branco do céu e o azul da nossa imaginação, todos os faróis iluminarão, os ventos carregarão, as falas cessarão a solidão e o silêncio de profundos cantos. Cada lágrima corrida no horizonte será o sopro, a trégua, o achado perdido do tempo, o estopim. Tempestade.

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